Por Fernanda Santiago Valente
As horas escurecem o tempo,
O tempo assusta o dia
Afirmam as horas!
Que se apressam...
Modificam o rumo
Desviam os desejos,
Envelhecem!
Velhos são os rostos,
Jovens são as mentes
As horas simplesmente passam
As horas atrasam a vida
Fiquemos sem contá-las.
"Fiquemos sem contá-las"...
ResponderExcluirFê, se eu ficar olhando o relógio eu não vivo, o tempo me mata por ser curto e me agunia de ser longo.
Cada hora é sua hora.. adorei o poema, é de refletir..
Um beijo enorme.
Caríssima amiga e poetisa, posso até fugir um pouco do tema. Mas, mesmo assim permita-me postar este poema, de minha autoria.O seu conteúdo poético é meu conforto... minha vida...meu lema...minha alegria:
ResponderExcluirPoesia e cidadania
Ser poeta é ser romântico. É ser lírico. É estado de espírito. É versificar! É deixar a alma falar através de um simples olhar. É aprender as lições ensinadas pela vida, repleta de emoções. É a Deus agradecer! Pois é Ele que inspira ao poeta a escrever. Ser poeta é no firmamento encontrar a constelação da virtude pertencente a galáxia... a galáxia da plenitude: que ofusca a falsidade para a realidade brilhar. Nubla a delinquência e faz a benevolência reinar. É encontrar outros astros _com cultura e sabedoria _ aliados inseparáveis da brilhante “estrela guia”: que com intensidade no horizonte da liberdade projeta a igualdade com a luz da fraternidade. Com luminosidade reflete na pujante mocidade centelhas de tenacidade e lampejos de prosperidade. Benévola resplandece com grandeza a perdoar e nos corações abre espaços para o amor habitar. Reluz com altruísmo: aos idosos acaricia. Que chegam a sorrir... Chorar... Radiantes de alegria. (As rugas esculpidas... delineadas pelo tempo... Cabelos brancos... cinzentos... Aparentam o envelhecimento).
Enfim, exaltemos estes princípios exercendo-os com sabedoria e criemos com maturidade o celeiro...o celeiro da cidadania. Para que na velhice nele possamos buscar nossas histórias...exemplos... para a sociedade ajudar. Trilhemos com brilhantismo o trajeto da humanidade até concluir a jornada rumo à eternidade.
Ser poeta! É retornar à essência do próprio ser.
Abraços fraternos,do amigo poeta.
Luiz Augusto da Silva.
Olímpia - São Paulo.
Está quase chegando a hora do "velho" ir embora.
ResponderExcluirA chegada do "novo" com esperança revigora.
Feliz 2011, com muita saúde; amizade; prosperidade, amor e paz!
Abraços fraternos, do amigo e família.
Luiz Augusto da Silva.
Olímpia - São Paulo